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Grupo de pessoas que leram e aguentaram

sábado, 9 de outubro de 2010

Perguntas para bónus.

Lembram-se da sensação que tinham na preparatória quando um sabichão colocava uma pergunta, mais ou menos pertinente, com algum grau de elevação, para a qual até já sabia a resposta, apenas para se evidenciar?
Recordo esses momentos com saudade.
Porquê, perguntam vocês.
Porque hoje em dia, 10 anos depois, assisto ao oposto.
Pululam (foda-se, sempre quis usar esta palavra) os colocadores de perguntas às quais chamo "perguntas whátafuck".
Estas perguntas não são mais do que perguntas idiotas, que não têm outra virtude que não a de evidenciar o seu autor, mas de uma forma invulgar, fazendo-o pela negativa.
Ou seja, o seu colocador passa invariavelmente por idiota (o que convenhamos, 9 em cada 10 vezes até é verdade ...) desatento e, no mínimo, burro.
Aquilo que acontecendo ocasionalmente até seria engraçado, o mesmo género de graça que tem ver alguém partir o focinho contra um muro de cimento, torna-se chato e inconveniente. Isto porque ver as situações embaraçosas em que estas pessoas por vezes se colocam não é eternamente engraçado.
Posto isto, gostava apenas de saber o que é que passa pela cabeça de alguém no momento imediatamente anterior a colocar uma pergunta "whátafuck" para pensar que isso é um bom método de valorização.
Penso que nunca descobrirei a verdade.


Exemplo de pergunta "whátafuck" : "Será a URSS um bom exemplo de descentralização de poderes?"


"???????????????????????????????????????????????????????"

Caralhooo!! , mas tá tudo Louco?



O que eu sei vocês já sabem.
Espero ter colaborado!

2 comentários:

JCA disse...

esses são os mesmos que anos antes faziam as perguntas pseudo inteligentes, preparadas em casa.

como agora já não têm que lhes prepare as perguntas... dá nisso

Louco disse...

Boa teoria, boa teoria.
Dá para dissertar!