E pronto. O Cavalo foi eleito para novo mandato. Nada que me surpreenda.
Surpreendeu-me sim o discurso feito já na condição de vencedor. Um discurso marcadamente mesquinho, marcado por um tom de "eu não sou de dizer isto, isto, isto, isto e isto dos meus adverários, ups, já disse". Mesquinho e sem sentido, devo acrescentar, visto que já tinha ganho.
Oh well, é o que temos.
Quanto à abstenção é, quanto a mim, apenas um efeito prático da política e dos políticos que temos. Em 37 anos conseguiram desacreditar a democracia e afastar o povo das urnas. Ninguém quer eleger chulos, vigaristas, demagogos, enfim, políticos. Eu pelo menos não quero.
PS: Escrevi cavalo em vez de Cavaco, não sei como nem porquê, porque as teclas nem sequer estão próximas no teclado. Não vou, todavia, rectificar. Aguenta e não chora!
PS2: Falta um exame para dar como concluido o semestre! UFA!
2 comentários:
Oh vá lá... rectifique sim?
É que é tão injusto para um animal nobre como o Cavalo!
Elsa G.
Só se algum cavalo se vier queixar.
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